I knew the storm was getting closer
Então.
A vida tá seguindo seu curso como deve ser. E o tempo tá passando. Mais rápido pra uns, mais devagar pra outros, mas tá passando.
Eu me encontro estável. O sobe e desce dessas últimas semanas parece ter parado, pelo menos por enquanto. E, pela primeira vez em muito tempo, estou feliz. Não completamente, veja bem, mas já sinto aquele friozinho na barriga e aquela excitação característica. Muitas coisas aconteceram em um pouco espaço de tempo na minha vida, como um furacão. Eu sei que é clichê, mas é de fato o que aconteceu. Muros e aparências ruiram e o que tanto me angustiava veio à tona. Foi ruim? Foi. Foi difícil? Foi, claro.
O que eu aprendi foi uma coisa que eu já tinha ouvido as pessoas falarem, já até tinha acontecido comigo - mas com não tanta intensidade - , mas que dessa vez me pegou de jeito. Arrisquei tudo por uma coisa que eu quero e anseio há muito tempo. O medo de tudo dar errado esteve sempre ali, firme e forte, mas uma coisa que tenho ouvido ultimamente é que sou uma pessoa corajosa. Seja porque vou num brinquedo mega radical num parque de diversões, seja porque me aventuro a ir a lugares que nunca antes visitados. São coisas bobas ao meu ver, até naturais pra mim. Mas que aos olhos dos outros são grandes coisas. E o que aconteceu me fez acreditar nisso. Não que agora eu seja a-garota-corajosa-metida-a-Lara-Croft. Loonge disso. Só me deu mais confiança. Com algumas coisas. Outras que continuam a me atazanar, parecem que nunca vão me deixar em paz.
Esperança? Ainda me restou alguma. Até porque, quando ela se for, significa que eu já estarei morta há vidas. Eu confio, acredito. Mas as palavras infelizmente não são coisas palpáveis, concretas. Eu estou aqui escrevendo, e se eu quiser, posso publicar ou não. Se eu publicar, elas estarão registradas pelo tempo que eu permitir. Se não, ninguém nunca vai saber que essas palavras foram um dia pensadas e transferidas para a tela do computador. As palavras voam. Mas deixam sua marca, sempre, em nossas vidas.
As boas marcas, gostamos de conservá-las, nos trazem boas lembranças. As ruins, só o tempo sara. Mas a cicatriz vai estar sempre ali, esperando você cutucar para ela doer de novo.
A vida tá seguindo seu curso como deve ser. E o tempo tá passando. Mais rápido pra uns, mais devagar pra outros, mas tá passando.
Eu me encontro estável. O sobe e desce dessas últimas semanas parece ter parado, pelo menos por enquanto. E, pela primeira vez em muito tempo, estou feliz. Não completamente, veja bem, mas já sinto aquele friozinho na barriga e aquela excitação característica. Muitas coisas aconteceram em um pouco espaço de tempo na minha vida, como um furacão. Eu sei que é clichê, mas é de fato o que aconteceu. Muros e aparências ruiram e o que tanto me angustiava veio à tona. Foi ruim? Foi. Foi difícil? Foi, claro.
O que eu aprendi foi uma coisa que eu já tinha ouvido as pessoas falarem, já até tinha acontecido comigo - mas com não tanta intensidade - , mas que dessa vez me pegou de jeito. Arrisquei tudo por uma coisa que eu quero e anseio há muito tempo. O medo de tudo dar errado esteve sempre ali, firme e forte, mas uma coisa que tenho ouvido ultimamente é que sou uma pessoa corajosa. Seja porque vou num brinquedo mega radical num parque de diversões, seja porque me aventuro a ir a lugares que nunca antes visitados. São coisas bobas ao meu ver, até naturais pra mim. Mas que aos olhos dos outros são grandes coisas. E o que aconteceu me fez acreditar nisso. Não que agora eu seja a-garota-corajosa-metida-a-Lara-Croft. Loonge disso. Só me deu mais confiança. Com algumas coisas. Outras que continuam a me atazanar, parecem que nunca vão me deixar em paz.
Esperança? Ainda me restou alguma. Até porque, quando ela se for, significa que eu já estarei morta há vidas. Eu confio, acredito. Mas as palavras infelizmente não são coisas palpáveis, concretas. Eu estou aqui escrevendo, e se eu quiser, posso publicar ou não. Se eu publicar, elas estarão registradas pelo tempo que eu permitir. Se não, ninguém nunca vai saber que essas palavras foram um dia pensadas e transferidas para a tela do computador. As palavras voam. Mas deixam sua marca, sempre, em nossas vidas.
As boas marcas, gostamos de conservá-las, nos trazem boas lembranças. As ruins, só o tempo sara. Mas a cicatriz vai estar sempre ali, esperando você cutucar para ela doer de novo.
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